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30/04/2004 - UFPR terá paralisação de um dia


Os professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) vão promover um dia de paralisação na próxima quinta-feira, dia 6 de maio. A proposta foi aprovada ontem em assembléia realizada no Centro Politécnico. Os professores também reafirmaram a continuidade do indicativo de greve (sem data marcada), que havia sido aprovado na assembléia anterior. Cerca de cem pessoas – 70 delas docentes da UFPR; o restante, servidores e alunos – participaram da reunião. O número pode ser considerado alto se comparado à média de participação nesse tipo de discussão.

O sindicato que representa os professores da universidade (APUFPR) conseguiu garantir a aprovação das principais ações de mobilização nacional contra o governo federal por pouca diferença de votos – no máximo dez, para cada tipo de votação.

Para o vice-presidente do sindicato, professor Lafayete Neves, a assembléia de ontem mostrou que o interesse dos professores sobre a greve está aumentando – tanto para os que são a favor, como para os que são contra.

Os professores das universidades federais ainda não decidiram se vão aderir à greve nacional dos servidores federais, que deve começar em 10 de maio. A UFPR vai regularizar neste ano o calendário comprometido por uma greve que foi realizada há dois anos. Um fator que influencia na decisão do corpo docente sobre a possibilidade de mais uma paralisação. Durante a assembléia de ontem, alguns professores demonstraram insatisfação com o movimento de greve.

Segundo a presidente da APUFPR, professora Maria Suely Soares, a proposta de reajuste sobre gratificações apresentada pelo governo federal não satisfaz os professores. A categoria exige uma reposição salarial emergencial de 50,19%, correspondente a perdas sofridas desde 1998. De acordo com Maria Suely, apenas do primeiro ano do governo Lula até fevereiro deste ano a defasagem salarial era de 9%.

Os professores querem que as gratificações sejam incorporadas aos salários, a única proposta por enquanto para a qual o Ministério da Educação acenou com alguma possibilidade. Segundo Maria Suely, uma mesa nacional de negociação foi estabelecida em fevereiro do ano passado, mas até agora as discussões com o governo federal não avançaram.

Fonte: Gazeta do Povo
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