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06/06/2004 - Jovens tentam evitar o sacrifício de cães e gatos


Dois amigos, o estudante de Engenharia Ambiental Leonardo Ostrovski, de 23 anos, e o publicitário Leonardo Sikorski Schiavinatto, de 24, se uniram para combater a matança de cães e gatos promovida pelo canil municipal de Curitiba. Segundo eles, os cães e gatos abandonados, independente de terem raça ou não, ficam no canil apenas por um determinado tempo. Se os donos não aparecem para recuperá-los, "o que acontece mediante o pagamento de uma fiança", eles são sacrificados na câmara de gás.

"Fizemos uma pesquisa e descobrimos que cerca de 50% da população dos bairros de Curitiba possui animais de estimação. A grande maioria dela não concorda que os cães e gatos abandonados devam ser sacrificados", conta o estudante de Engenharia Ambiental. A partir desta semana, os jovens devem começar a percorrer os diversos bairros de Curitiba, com a intenção de fazer um abaixo-assinado contra o sacrifício dos animais. Eles ainda não sabem quantas assinaturas vão precisar, mas dizem que não vão poupar esforços para consegui-las: "Não nos preocupamos com o número de assinaturas necessárias. Vamos trabalhar para conscientizar a população e convencer as pessoas a adotarem nossa causa", diz Schiavinatto.

A idéia dos amigos é que Curitiba repita a experiência dos Estados Unidos, do Canadá e de alguns países da Europa. Nestes locais, os cães abandonados são levados para tratamento médico veterinário e depois são disponibilizados para adoção.

Canil

De acordo com o coordenador do canil municipal, Eric Koblitz, a utilização da câmara de gás está prevista em uma lei municipal de 1953 e é aprovada pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária como um método indolor aos animais. "Os cães e gatos que chegam ao canil, apreendidos por solicitação da própria população, ficam 72 horas à espera de seus donos. Depois disso, são disponibilizados para adoção. O sacrifício depende do estado de saúde do animal e da lotação do canil."

Fonte: Paraná Online
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